segunda-feira, 11 de setembro de 2017

{Crítica} Tudo e todas as coisas

Título: Tudo e todas as coisas
Direção: Stella Meghie
Elenco: Amandla StenbergNick RobinsonAna de la Reguera.
Gênero: RomanceDrama
Duração: 1h 36min

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Sinopse: Maddie (Amandla Stenberg) está prestes a fazer 18 anos, mas ela nunca saiu de casa. Desde a infância, a jovem foi diagnosticada com Síndrome da Imunodeficiência Combinada, de modo que seu corpo não seria capaz de combater os vírus e bactérias presentes no mundo exterior. Ela é cuidada com carinho pela mãe, uma médica que constrói uma casa especialmente para as necessidades da filha. Um dia, uma nova família se muda para a casa ao lado, incluindo Olly (Nick Robinson), que se sente imediatamente atraído pela garota através da janela. Maddie também se apaixona pelo rapaz, mas como eles poderiam viver um romance sem se tocar?

"Tudo e todas as coisas" é um romance dramático, sendo uma adaptação do livro homônimo de Nicola Yoon.



O filme traz a historia de Maddy, uma jovem que vive com uma doença rara, imunodeficiente que a leva ter alergia, de tudo e todas as coisas, o que não permite que ela tenha contato com outras pessoas, ela não pode interagir como uma garota de sua idade.
Sua rotina se resume em ficar trancada em um quarto cheio de livros, com uma enfermeira ferindo a pressão, batimentos cardíacos e respiração. As únicas pessoas que fazem parte da sua vida são: sua mãe, a enfermeira e a filha da enfermeira, ela perdeu os pais e a irmã em um acidente.
O cenário se transforma quando um novo vizinho chega, Olly. Após o primeiro contato visual – através das paredes de vidro – eles sentem uma grande ligação. E assim inicia-se uma nova e impossível paixão.
O filme vai se desenrolar sobre esse cenário de contos de fadas, com todos os clichês possíveis de um romance adolescente. Uma mãe super protetora como a de Maddy, uma família problemática como a de Olly e os problemas da vida adolescente.
Juntos, mas através de um celular e de paredes de vidro, eles iram se descobrir e se apaixonar cada vez mais. Olly e Maddy terão que se esforçar muito para se conhecerem melhor, e até mesmo estar juntos pessoalmente uma única vez.
Será que Maddy está disposta a furar tudo para esse encotro? E Olly será que ele vai se comportar diante de tanta barreira e tantos problemas?

”Ela queria apenas tocar o mundo e viver todas as coisas”


O filme não me arrebatou, ficou com aquele ar de clichê, de sessão da tarde, mas que faltou um tempero. O alvoroço causado pelos leitores fez com que eu esperasse muito mais do filme do que ele pode oferecer, infelizmente ainda não tive a oportunidade de ler a obra que originou a adaptação, mas espero conhecer futuramente.

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