segunda-feira, 20 de agosto de 2018

{Crítica} O espaço entre nós


Título: O espaço entre nós
Direção: Peter Chelsom
Elenco: Asa Butterfield, Britt Robertson, Gary Oldman
Gênero: Romance, Ficção científica, Drama
Duração: 2h 01min
♥ ♥ ♥ ♥ ♥ (


Sinopse: O adolescente Gardner Elliot (Asa Butterfield) é o primeiro humano nascido em solo marciano. Mas ele deseja fazer uma viagem à Terra para conhecer a verdade sobre seu pai biológico, e sobre seu nascimento. Nesta jornada, ele tem o apoio de Tulsa (Britt Robertson).

O novo filme dirigido por Peter Chelsom é fofinho, e está disponível na Netflix.

O espaço entre nós traz um cenário de ficção cientifica para contar um romance clichê e adolescente.
quarta-feira, 15 de agosto de 2018

{Resenha} Objetos cortantes

Título: Objetos cortantes
Autor (a): Gillian Flynn
Editora: Intrínseca
Páginas: 256
Gênero: Thriller Psicológico
♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ()


Sinopse: Uma narrativa tensa e cheia de reviravoltas. Um livro viciante, assombroso e inesquecível. Recém-saída de um hospital psiquiátrico, onde foi internada para tratar a tendência à automutilação que deixou seu corpo todo marcado, a repórter de um jornal sem prestígio em Chicago, Camille Preaker, tem um novo desafio pela frente. Frank Curry, o editor-chefe da publicação, pede que ela retorne à cidade onde nasceu para cobrir o caso de uma menina assassinada e outra misteriosamente desaparecida. Desde que deixou a pequena Wind Gap, no Missouri, oito anos antes, Camille quase não falou com a mãe neurótica, o padrasto e a meia-irmã, praticamente uma desconhecida. Mas, sem recursos para se hospedar na cidade, é obrigada a ficar na casa da família e lidar com todas as reminiscências de seu passado. Entrevistando velhos conhecidos e recém-chegados a fim de aprofundar as investigações e elaborar sua matéria, a jornalista relembra a infância e a adolescência conturbadas e aos poucos desvenda os segredos de sua família, quase tão macabros quanto as cicatrizes sob suas roupas.

"Minha pele grita. Está coberta de palavras."


Depois de assistir Garota Exemplar e ter gostado bastante, corri para conferir outra obra da autora.
A trama vai girar em torno de Camille Preaker, uma jovem repórter de um jornal em Chicago. Ela está oito anos longe da sua cidade natal, longe dos dramas e problemas da adolescência. Mas ela precisa voltar a Wind Gap, no Missouri, e cobrir um misterioso assassinato e desaparecimento de garotinhas.

Voltar para a cidade natal pode desencadear problemas que talvez estivessem resolvidos. Ela vê nesse episódio uma oportunidade de alavancar seu trabalho no jornal, e então decidi encarrar o desafio.
Esta tarefa que tinha tudo para se fácil, se torna a mais perturbadora possível. Ela não imaginava que ao escrever essa matéria estará colocando em risco a própria saúde mental. Revirar o passado, regressar para a casa da mãe, encontrar uma meia-irmã que é uma desconhecida, e principalmente voltar a ser sentir deslocada.

Camille ainda está em busca de aceitação pessoal, perdão e libertação. Tudo pode se tornar ainda mais perturbador trabalhando com a polícia e os moradores locais, desvendando o lado obscuro e misterioso da sua família e de sua antiga cidade.

Este lugar faz coisas ruins comigo. Eu me sinto errada.

A narrativa com certeza é o diferencial, os flashbacks da protagonista deixam a história cada vez mais intrigante.

Ao formular a matéria, ela vai reviver sua adolescência problemática, a falta de amor da mãe, a doença da irmã e a loucura da família.
A vida da garota foi cobertura por dor e solidão, ao longo da narrativa sentimos na pele o medo sofrido por ela, e quão reconfortante foram os cortes.
Sem dúvida, é um livro perturbador, e com alguns gatilhos. Não imaginei que me envolveria tanto com a protagonista e que seria capaz de sentir o peso que ela carrega nos ombros.
Senti em mim um conflito interno, assumindo as duvidas de Camille como minhas.

É uma ficção-real, uma família com aspectos reais, problemas, distúrbios, e falhas reais.
Não tem perfeição e nem final feliz, apenas a pintura de algum modificado pelas ações da família.
Além dos problemas familiares, que servem de reflexão, vamos mergulhar em um suspense policial intrigante, cheio de pontas soltas, desafiando o leitor a desvendar o mistério.

O livro que parece previsível, tem uma reviravolta que tornou o caso digno de um noticiário na primeira folha. Apesar do final um pouco corrido, a narrativa continua fluida, contando pontos positivos para a autora.
Vale a pena a leitura, o livro veio cheio de reflexões. Gillian Flynn, acabou de ganhar mais uma fã de carteirinha

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

{Crítica} Diário de uma paixão

Título: Diário de uma paixão
Direção: Nick Cassavetes
Elenco: Ryan Gosling, Rachel McAdams, James Garner
Gênero: Drama, Romance
Duração: 2h 01min
♥ ♥ ♥ ♥ ♥  (

Sinopse: Numa clínica geriátrica, Duke, um dos internos que relativamente está bem, lê para uma interna (com um quadro mais grave) a história de Allie Hamilton (Rachel McAdams) e Noah Calhoun (Ryan Gosling), dois jovens enamorados que em 1940 se conheceram num parque de diversões. Eles foram separados pelos pais dela, que nunca aprovaram o namoro, pois Noah era um trabalhador braçal e oriundo de uma família sem recursos financeiros. Para evitar qualquer aproximação, os pais de Alie a mandam para longe. Por um ano Noah escreveu para Allie todos os dias mas não obteve resposta, pois a mãe (Joan Allen) dela interceptava as cartas de Noah para a filha. Crendo que Allie não estava mais interessada nele, Noah escreveu uma carta de despedida e tentou se conformar. Alie esperava notícias de Noah, mas após 7 anos desistiu de esperar ao conhecer um charmoso oficial, Lon Hammond Jr. (James Marsden), que serviu na 2ª Grande Guerra (assim como Noah) e pertencia a uma família muito rica. Ele pede a mão de Allie, que aceita, mas o destino a faria se reencontrar com Noah. Como seu amor por ele ainda existia e era recíproco, ela precisa escolher entre o noivo e seu primeiro amor.

Uma história de amor à moda antiga, é a forma mais simples de descrever Diário de uma Paixão
Vamos conhecer o Sr. Duke, um velhinho vive em uma clínica de repouso voluntariamente e gosta de ler poemas para um paciente em especial.
quinta-feira, 2 de agosto de 2018

14 filmes e séries que estreiam na Netflix neste mês

Infelizmente as férias acabaram!
Mas para animar o mês de agosto a Netflix nos presenteia com lançamentos incríveis.

 1. WALL-E
 Quando estreia: 01/08

2. Tal Pai, Tal Filha
 Quando estreia: 03/08

segunda-feira, 16 de julho de 2018

{Resenha} Navio das noivas



Título: Navio das noivas
Autor (a): Jojo Moyes
Editora: Intrínseca
Páginas: 384
Gênero: Romance, Drama, Guerra
Série: Livro único


Sinopse: Austrália, 1946. É terminada a Segunda Guerra Mundial, chega o momento de retomar a vida e apostar novamente no amor. Mais de seiscentas mulheres embarcam em um navio com destino a Inglaterra para encontrar os soldados ingleses com quem se casaram durante o conflito. Em Sydney, Austrália, quatro mulheres com personalidades fortes embarcam em uma extraordinária viagem a bordo do HMS Victorious, um porta-aviões que as levará, junto de outras noivas, armas, aeronaves e mil oficiais da Marinha, até a distante Inglaterra. As regras no navio são rígidas, mas o destino que reuniu todos ali, homens e mulheres atravessando mares, será implacável ao entrelaçar e modificar para sempre suas vidas.  Enquanto desbravam oceanos, os antigos amores e as promessas do passado parecem memórias distantes. Ao longo da viagem de seis semanas — apesar de permeada por medos, incertezas e esperanças — amizades são formadas, mistérios são revelados, destinos são selados e o felizes para sempre de outrora não é mais a garantia do futuro que foi planejado.

O Navio das Noivas, inicia-se no ano de 2002, na Índia, onde uma neta viaja com sua avó, descobrindo as maravilhas daquele país, até que a senhora avista um antigo navio, desmontado, com um nome conhecido, que afeta suas lembranças completamente. Trata-se do HMS Victoria e, a partir daí, somos transportados até o ano de 1946.

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